O livro está organizado segundo a proporção áurea, a constante harmoniosa da Natureza, também conhecida pela série matemática de Fibonacci. No caso em particular, com uma primeira parte em 7 capítulos e uma segunda parte em 12 capítulos.

Tal como na estrutura clássica da Astrologia, os 7 primeiros capítulos (os 7 astros principais) são as forças causais e estruturantes. Os 12 capítulos seguintes (os 12 signos do Zodíaco) são a manifestação mais concreta desses princípios.

O signo de Caranguejo (um arquétipo de muita importância para Portugal) é o capítulo mais importante, o coração da obra. Nele, ergue-se o grande círculo da História de Portugal, dividido em diversos ciclos de igual duração.

O capítulo de Virgem é também muito emblemático pois corresponde ao retrato estatístico e geracional da população portuguesa. O capítulo de Sagitário corresponde à interpretação detalhada do tema do 25 de Abril, um horóscopo com ascendente Sagitário.

O último capítulo é fundamental porque sintetiza todos os outros – é o capítulo de Peixes – que descreve o sentido integrado da História de Portugal, numa óptica realista e futurista mas também sebastiânica e pessoana.

O livro pode ser lido de trás para a frente, visto cada capítulo ser uma unidade coesa por si.

Parte I – O Fundamento da Astrologia

1- A Lógica Holística

2- A Unidade

3- O Tempo

4- O Espaço

5- As Ciências

6- A Consciência

7- Os Arquétipos

Parte II – A Astrologia da Nação 

1  – O Ciclo  (Carneiro)

2  – Ciclos dos Grandes Planetas  (Touro)

3  – Combinações dos Grandes Ciclos  (Gémeos) 

4  – A História Cíclica de Portugal (Caranguejo)

5  – Os Impérios do Ocidente (Leão)      

6  – A População e as Gerações Actuais(Virgem)     

7  – O Mapa Astrológico de um País  (Balança)  

8  – Antecedentes da Democracia Portuguesa  (Escorpião)  

9   – O 25 de Abril  (Sagitário)      

10 – A Primeira Década do Novo Milénio  (Capricórnio)

11 – O Futuro para a Humanidade(Aquário) 

12  – O Sentido de Portugal (Peixes)

1- Primeira apresentação lógica, global e verdadeiramente integrada da História de Portugal e do seu sentido espiritual, seguindo o princípio holístico e a linguagem astrológica.

2- Primeira referência à evidência que a História de Portugal está espantosamente ligada a um antigo ciclo da Astrologia (o ciclo máximo de Saturno, de 256 anos) conhecido desde épocas egípcias.

3- Primeira explicação dos 4 grandes ciclos da História de Portugal (Conquista, Descobrimentos, Restauração e República), cada qual com 256 anos perfeitamente divididos em 4 fases de 64 anos (Infância, Juventude, Maturidade e Velhice) .

4- Primeira explicação holística do sentido do Mito Sebastiânico e do papel de Fernando Pessoa como arauto de um conhecimento universal que atingirá a maturidade em 2020-2040 (no meio da fase Aquário da História de Portugal), através de individualidades portuguesas no mundo.

5- Integração dos conceitos anteriores com a interpretação técnica e detalhada do mapa astrológico do 25 de Abril, representante da dinâmica social, política e económica da fase Jovem (1974-2038) do 4º ciclo da História de Portugal (1910-2166) – correspondente ao auge da sabedoria adquirida ao longo dos diversos ciclos do país.