Neste artigo, falamos da Astrologia das grandes “vedetas” da sociedade, ou seja, das Celebridades.
A identidade social e a imagem pública de uma pessoa são representadas por um luminar em particular do horóscopo: o Sol. Sempre que um indivíduo tiver um Sol dominante no seu tema, é natural que tenha um nome mais forte e sonante.
O Ego, associado ao Sol, é aquela parte da nossa personalidade que nos dá um sentido de auto-confiança, de vaidade e de orgulho, muitas vezes construído a partir da admiração que os outros têm por nós.
Por isso se diz, quando alguém é muito elogiado, que fica com o “Ego inchado”. Porque o nosso brilho solar fica maior e sentimo-nos muito satisfeitos connosco próprios: “eu sou o maior!”
Ter um Ego sólido é saudável, mesmo que implique um certo grau de narcisismo. O problema é quando ficamos retidos na esfera limitada do nosso Eu, sem incorporarmos uma consciência mais ampla.
Aí, posso tornar-me completamente insensível aos problemas alheios, sejam os problemas da sociedade ou do meu parceiro do lado, sendo aquilo que se chama vulgarmente um “egocêntrico”.
Na Astrologia, os planetas Júpiter e Saturno dão-nos uma consciência mais global e colectiva permitindo-nos entender melhor os planos superiores.
Saturno, por exemplo, pode considerar-se uma profunda consciência social, material e prática. Júpiter será uma consciência universal, espiritual e divina.
Este último planeta – Júpiter – é o maior do sistema solar e, no horóscopo, ele expande tudo a que está ligado. Pode expandir pela positiva e também pela negativa, se o indivíduo tiver uma baixa consciência.
Quando ligado ao Sol (por relação angular), Júpiter expande a individualidade na colectividade, aumentando ainda mais a auto-confiança e o brilho do nome, além das fronteiras familiares ou nacionais.
Pessoas com ligações Júpiter-Sol podem ser extremamente populares e carismáticas porque é como se tivessem um Super-Sol. A maioria das grandes celebridades internacionais tem esta configuração astrológica.
Estas pessoas, genericamente, funcionam como canais de expressão do colectivo. O problema, no entanto, é que frequentemente o Ego fica demasiado inflacionado e aí perde-se a função verdadeiramente altruísta de Júpiter.
Aqui, o indivíduo cai na armadilha do Ego e em vez de expressar genuínos valores sociais, espirituais e morais (de Júpiter) condiciona a sua visão do mundo à imagem do seu próprio umbigo, julgando-se o Deus da sociedade.
É relativamente raro uma pessoa ter os melhores contactos de Sol-Júpiter, que serão o sextil (60º) e depois a conjunção (0º). Apenas 8% da população mundial estará nestas condições.
Eis exemplos de famosos mundiais ou nacionais com esta combinação:
– Elvis Presley (sextil)
– Mick Jagger (conjunção)
– Paul Mc Cartney (conjunção)
– Robbie Williams (conjunção)
– Madonna (sextil)
– Leonardo da Vinci (sextil)
– Bob Dylan (conjunção)
– Woody Allen (conjunção)
– Ricardo A. Pereira (sextil)
É curioso constatar como 4 das maiores estrelas mundiais do séc.XX, com um percurso meteórico para a fama, têm todos esta configuração astrológica: Elvis, Mc Cartney (Beatles), Jagger (Rolling Stones) e Madonna.
Centenas de outros famosos têm outros ângulos Sol-Júpiter, em especial, o trígono (120º). Para qualquer pessoa com faro “estatístico” estas coincidências nunca poderão ser fruto de um acaso, mas sim de uma lei universal.
E ainda há quem ache que a Astrologia não tem sentido. Aqui fica então esta evidência: “nome sonante, ego gigante”. Que é como quem diz em linguagem astrológica “Sol-Júpiter: combinação de fama mundial”.
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