A maioria dos modelos de personalidade usados em Psicologia e no Coaching têm a mesma base: os Arquétipos dos 4 Elementos da filosofia grega.

 

Ainda que usando nomes diferentes ou trocando as respetivas cores, é um facto que estes modelos são muito idênticos e, por outras palavras, falam da mesma estrutura de comportamentos.

Assim, podemos ver que a linguagem da Astrologia é universal, tendo precedido muitas das “descobertas” modernas, e sendo completa na sua estrutura.

Os Modelos referidos são:

Modelo DISC – de William Marston (Amarelo, Verde, Azul, Vermelho);

Os 4 Tipos Psicológicos – de Carl Jung (Intuição, Pensamento, Sensação, Sentimento);
Os 16 Modelos Myers-Briggs – de Isabel Myers and Katharine Briggs que derivam da combinação de componentes do modelo anterior;
O Eneagrama, com modelos de 1 a 9, e combinações entre si, que resultou de modelos do filósofo arménio Gurdjieff.

As diferenças entre o modelo astrológico e os anteriores, em termos de eficácia, são muito assinaláveis.

Por exemplo, o modelo astrológico parte de uma ligação direta às coordenadas de nascimento do indivíduo, apontando para a evolução do indivíduo ao longo do tempo e os seus ciclos, para além de ser um diagrama muito estruturado da personalidade como um todo.

Diríamos que os modelos “modernos” são uma versão simplificada de algo que, na Astrologia Psicológica, é incomparavelmente mais completo. A principal virtude dos ditos modelos é mesmo essa: serem simples e não terem crenças espirituais associadas, logo, mais aceites em certos círculos institucionais.

A questão é: qual a linguagem mais adequada para um ser humano em busca da sua verdadeira profundidade e autoconhecimento, nesta complexa Era moderna?

 

 

 

Lisboa, 6 de Outubro de 2023

João Medeiros

 

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